quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PIG oficializa o golpe: agora o trio Valério, Cachoeira e Policarpo serão os mocinhos e o Lula, o bandido

Futuro governador de SP

Agora é oficial, o PIG finalmente vê nas denúncias mentirosas de Marcos Valério atingindo o Lula,  como o passaporte para o golpe supremo. E o golpe tem nome: Lula2014. Pode ser tanto para presidente como para governador de São Paulo. Como o PIG já considera a Dilma potencialmente reeleita, então sobra um Lula governador de São Paulo.
Aliás, o Lula pode se candidadar a qualquer coisa que ele ganha. Contudo, pelo PIG,  se o Lula ganha o trabalho deles é fazer com que o Lula não leve e vá apodrecer na cadeia e com a oposição sumida no pedaço, o PIG está no lugar dela fazendo seu trabalho de tentar impor alguma abominação lulista no inconsciente coletivo.
O PIG agora está encorajado pelo STF a acusar sem o tal dominio do fato, ou melhor, acusar sem provas. Isso lembra a Inquisição e o PIG parece que gosta deste método e agora se junta a calhordas como fonte para requentar manchetes acusatórias sem provas e sem limites.
Tudo indica que o trio parada dura Marcos Valério, Cachoeira e Policarpo se juntaram ao PIG e vão tripudiar nas calúnias contra o Lula e o PT. A que ponto que chegou nossa imprensa.
Não colou o caso Rosemary Noronha onde que o PIG chegou a dizer nas entrelinhas que ela seria amante do Lula.
Enfim, levou pelo menos 7 anos para o Marcos Valério dizer que o Lula foi beneficiando no "mensalão" e para que não tenha dúvida de inidoneidade deste cidadão, veja abaixo sua participação do mensalão do PSDB, oficialmente no Wikipédia.

Mensalão tucano

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mensalão tucano, também denominado mensalão mineiro e tucanoduto, é o escândalo de peculato e lavagem de dinheiro que ocorreu na campanha para a eleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - um dos fundadores, e presidente do PSDB nacional - ao governo de Minas Gerais em 1998, e que resultou na sua denúncia pelo Procurador Geral da República ao STF, como "um dos principais mentores e principal beneficiário do esquema implantado",[1] baseada no Inquérito n.o 2280 que a instrui, denunciando Azeredo por peculato e lavagem de dinheiro [2]
O valerioduto tucano foi um esquema de financiamento irregular—com recursos públicos e doações privadas ilegais—à campanha à reeleição em 1998 então governador mineiro e atual senador Eduardo Azeredo (PSDB), montado pelo empresário Marcos Valério[3]
Novas apurações devem envolver, entre outras, cinco pessoas ligadas à Cemig (estatal de energia mineira), quatro à Comig (estatal de infra-estrutura mineira, atual Codemig), uma à Copasa (estatal de saneamento mineira) e dois à gráfica Graffar, que teriam desviado recursos da Cemig para a campanha de Azeredo.[3]
Em denúncia apresentada dia 20 de novembro de 2007 ao Supremo Tribunal Federal, o Procurador Geral da República denunciou que o esquema criminoso, que veio a ser chamado pela imprensa de "mensalão tucano", foi "a origem e o laboratório" do episódio que ficou conhecido como Mensalão.
"Vários delitos graves foram comprovados, sendo que parte deles integra a presente imputação, enquanto os demais deverão ser apreciados nas instâncias adequadas."
"Além disso, inúmeras provas residentes nestes autos reforçam o já robusto quadro probatório que amparou a denúncia apresentada no bojo do Inquérito n.o 2245 (Mensalão)."
"A inicial penal em exame limitar-se-á a descrever os delitos que tiveram o comprovado envolvimento do Senador da República Eduardo Azeredo e do Ministro de Estado Walfrido dos Mares Guia, bem como os crimes intimamente a eles vinculados." [1]
Antonio Fernando denunciou 15 políticos por peculato e lavagem de dinheiro e afirmou que o esquema montado pelo publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza para injetar dinheiro público na campanha do tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG) foi "o laboratório" do mensalão nacional - cuja denúncia foi aceita pelo STF, em quase sua totalidade, em agosto de 2007. As investigações atingem o secretário do governador mineiro tucano Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à presidência da república em 2010.[4]
Segundo a denúncia do Procurador Geral da República, ficou claro que o modus operandi dos fatos criminosos apurados nos processo do mensalão teve a sua origem no período da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) para Governador do Estado de Minas Gerais no ano de 1998". p. 4 [1]
Embora negue conhecer os fatos, as provas colhidas desmentem sua versão defensiva. Há uma série de telefonemas entre Eduardo Azeredo, Marcos Valério, Cristiano Paz e a empresa SMP&B, demonstrando intenso relacionamento do primeiro (Eduardo Azeredo) com os integrantes do núcleo que operou o esquema criminoso de repasse de recursos para a sua campanha.p.26 [1]
Em 3 de novembro de 2009, Azerevo começou ser julgado no Supremo Tribunal Federal. Em 3 de dezembro de 2009, por cinco votos contra três, o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu abrir ação penal contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e torná-lo réu por envolvimento em um esquema de caixa dois durante sua campanha para reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998, que ficou conhecido como mensalão mineiro.

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