Senhoras e senhores; a nova agenda será o governo de Fernando Henrique Cardoso revisitado. Olhem o mapa do Brasil todo furado |
FHC, um eterno ciumento arrogante do Lula, lança "democraticamente" o cambaleante Aécio como candidato a presidente do PSDB em 2014. Em seu eterno e solitário discurso de dizer a todo momento que o Brasil acabou ele diz que o minerin bebin representa uma "nova agenda" para o Brasil. O engraçado é que o cambaleante Aécio não assume isso totalmente e titubeia, ou seja, ele não veste bem a camisa de candidato a presidente pelo PSDB. Então ele passa a ser o cambaleante e titubeante Aécio. É como se ele tivesse perdido o bonde.
Será que não contaram isso ao Serra? E como fica ele? Eu não o vi dando nenhuma entrevista sobre esse tema da "nova agenda". Ele, que ficou em segundo lugar no pleito a prefeitura de São Paulo, certamente acha que ainda tem bala na agulha para ser candidato.
Quanto ao símbolo da "nova agenda" o Brasil aparece todo furado, parecido com uma peneira. Será esta a idéia?
E agora tremei. Vamos imaginar, se o Serra deixar, um Brasil presidido pelo cambaleante e agora titubeante Aécio Neves. Tremi....
A primeira coisa que irá acontecer serão as voltas do mensalão e da privataria tucana. Só aí já iriam pro buraco a Petrobrás, a Caixa e o Banco do Brasil. Só aí iria pro brejo o controle dos juros, que o FHC acaba de criticar que ainda estão muito alto. Ele esqueceu que no governo dele os juros chegaram aos 48% anuais.
Sua irmã, a Andréia Neves, seria a ministra da Casa Civil. Tremi...
O Neoliberalismo vai voltar com toda a força: um Estado mínimo, mas mínimo mesmo e um deus mercado máximo com tudo devidamente privatizado, fatiado, embrulhado, lacrado, parado, estagnado, etc.
Ah. e tem mais; o FHC ainda é um colonizado. Vocês acreditam que ele vai consultar nada mais nada menos que o boçal Bill Clinton para dar algumas idéias sobre a "nova agenda".
É que o FHC fez um discurso ONU em 1999, da choradeira dos quebrados, pedindo aos líderes dos EUA e Europa, que criassem uma espécie de CPMF mundial para salvar o Brasil da fuga de capitais especulativos.
Bill Clinton (então presidente dos EUA), Tony Blair (Inglaterra) e Gerhard Schroeder (Alemanha) receberam mal a proposta.
Clinton passou um verdadeiro sermão em FHC, sugerindo que faltava CONFIANÇA, HONESTIDADE, eficiência e boa governança sob FHC. Enquanto isso, outros países resolveram estes problemas frente às crises, citando Chile e Uganda, como exemplos para FHC seguir.
E o FHC ainda tem a coragem de se consultar com este boçal.
Não, não vou mais prosseguir. Afinal isso foi só um devaneio.
OBS: as últimas 9 linhas foi um enxerto do blog Folha13
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