quinta-feira, 30 de maio de 2013

A Veja é odiada no Brasil e se envolveu em corrupção, segundo a Forbes

Não é só imaginação da Blogosfera suja que a Veja é o que é. Enquanto a presidente Dilma nos orgulha, a Veja nos envergonha.

Viomundo

publicado em 30 de maio de 2013 às 13:28
por Stanley Burburinho, baseado em dica @JaildonLima
Revista Forbes publicou matéria sobre a morte de Roberto Civita e a Editora Abril. Diz que Veja é um dos meios de comunicação mais odiados do Brasil e que se envolveu em corrupção e lavagem de dinheiro:
| 5/27/2013 @ 1:09AM |3.981 views
Billionaire Roberto Civita, Brazilian Media Baron, Dies At 76 
Apesar de amplamente lida, a publicação é também um dos meios de comunicação mais odiados do Brasil, devido ao seu conteúdo editorial de direita, cheio de lançadores de bombas políticas e sua clara oposição ao atual governo do Partido dos Trabalhadores.
(…)
Mais recentemente, Veja se envolveu em corrupção e em um inquérito de lavagem de dinheiro, que terminou com a prisão em fevereiro de 2012 de Carlos Augusto Ramos, mais conhecido como Carlinhos Cachoeira (Charlie Waterfall), que supostamente é envolvido em jogos de azar no estado de Goiás.
Um rosto conhecido na política brasileira, Cachoeira também foi uma figura-chave do caso Mensalão. Mas, enquanto vários funcionários públicos foram demitidos, ele saiu livre. O Congresso do Brasil criou uma comissão especial para investigar o assunto, que incluía um calendário de audiências de pelo menos 167 convocações. Um dos editores da Veja foi um dos primeiros na lista.
(…)
O texto original, em inglês, está AQUI.
Leia também:
Leandro Fortes: Jornalismo à moda de Al Capone
José Dirceu e a “cultura de esquerda”no Brasil
Amaury promete revelar bastidores do complô para derrubar Lula e Dilma
Nassif: Relatório da CPI do Cachoeira mostra ligações diretas entre jornalistas e crime organizado

sábado, 25 de maio de 2013

Serra&Alckmin x Aécio&FHC: 1 x 0

Não foi tão difícil assim de se prever, após o discurso de Serra na convenção do PSDB que confirmou Aécio presidente do PSDB, que a coisa não vai ser tão fácil para o Aécio. Tudo indica que vai até aí.
Pelo PSDB paulista, como eu mesmo vi no site, o Aécio vai até a presidência do PSDB. Principalmente depois da declaração de Alckmin onde ele disse "Serra deve ser candidato em 2014". Essa foi direta para o Aécio. Ora se Alckmin é candidato a reeleição ao Governo de São Paulo, então o Serra é candidato a quê? A presidente do Palmeiras?
Afinal o FHC acrescenta ou subtrai o pleito de Aécio?
No pleito de Serra para presidente em 2010 ele não deu muito espaço ao FHC, mas no discurso de Aécio ele enalteceu o governo FHC. Resumindo: O FHC tira voto e a dupla Serra&Alckmin sabe disso, mas eles não têm coragem de dizer isso ao FHC para não melindrá-lo.
No mais o jogo está assim no primeiro tempo; como diz o Paulo Henrique Amorim, Serra tem a grana de São Paulo e o PIG na mão e o Aécio até agora nada, então 1 x 0 para o Serra. Restam agora as pesquisas. Se o Aécio subir aí pode ir para o empate com o Serra, mas se não subir aí danou-se o pleito de Aécio.

domingo, 19 de maio de 2013

Aécio finalmente é presidente de alguma coisa, do PSDB. Ufa...



Depois de uma acirradíssima disputa de Aécio com ele mesmo à presidência do PSDB, finalmente ele consegue ser presidente de alguma coisa, do que restou do PSDB, é isso mesmo, antes que migrem para alguma outra sigla.
Eu não vi a tucana Eliane Catanhede dando uma de repórter como da outra vez onde ela disse que iria acontecer uma chapa puro-sangue Serra/Aécio no lançamento da candidatura de Serra à presidência em 2010 e que naquele encontro havia uma massa cheirosa.
E mais uma vez no discurso de Aécio faltou a palavra POVO, como notou bem o Lindenberg em outro discurso anterior e agora notado pelo Motta. Quer dizer, só criticou o governo Dilma e o POVO mais uma vez foi esquecido .
A Eliane chama os tucanos de uma massa cheirosa e o Aécio não lembra do POVO. Assim não dá. Perderam o bonde e a privataria tucana ficará apenas na história.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Presidente Dilma vence a oposição

Por do Blog Amigos do Brasil

A validação da Medida Provisória que moderniza os portos brasileiros adquiriu contornos dramáticos em Brasília. Cinco horas antes de perder eficácia, a norma foi aprovada a toque de caixa no Senado, com 53 votos favoráveis. A votação na Casa presidida por Renan Calheiros ocorreu pouco depois de extenuante sessão de 22 horas na Câmara. O embate entre os deputados, iniciado às llh09 da quarta-feira, só terminou às 9h31 de ontem. Pela madrugada, houve convocação de parlamentar que estava em casa e deputados prostrados nas dependências da Câmara. Senadores de oposição tentaram anular, por meio de liminar no Supremo, a votação de ontem. Mas o ministro Celso de Mello indeferiu o pedido
Após longa votação na Câmara, senadores asseguram vitória do Planalto ao referendar a medida provisória que altera as regras de uso dos terminais marítimos. Oposição recorre ao STF, mas ministro nega anulação do resultado
 A presidente Dilma Rousseff venceu ontem uma das mais longas batalhas de seu governo no Congresso e garantiu a aprovação da Medida Provisória 595, a MP dos Portos, a pouco menos de cinco horas de o texto caducar. Em sessão bem menos tensa que na Câmara, os senadores aprovaram o projeto com folgada margem — 53 votos favoráveis, sete contrários e cinco abstenções. Segundo o Planalto, a nova legislação permitirá a modernização dos portos e salvará o Brasil de um “apagão” na entrega de mercadorias. A aprovação da nova lei quase esbarrou no Supremo Tribunal Federal (STF), que avaliou pedido de senadores da oposição para anular o resultado. Mas o ministro Celso de Mello negou a liminar (leia mais na página 4).
Diferentemente do que ocorreu na Câmara, que levou 41 horas na análise da MP entre terça-feira e ontem, os senadores críticos à proposta não concentraram o debate no conteúdo. Com pouco tempo para tentar obstruir a votação, eles começaram a sessão anunciando que apresentaram um mandado de segurança ao STF contra a tramitação da medida e, na maior parte dos discursos, se voltaram contra a velocidade com que a base queria votar o texto no Senado. “Alguém aqui, em  sã consciência, sabe me dizer o que essa MP, aprovada na Câmara dos Deputados às 8h, contém e, se o que a contém, é pelo menos fiel ao texto original encaminhado pela presidente?”, questionou Randolfe Rodrigues (PSol-AP).
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também acabou se tornando alvo da oposição por permitir a votação da MP em tão pouco tempo. Para Randolfe, Renan se comportou mais como integrante do PMDB do que como presidente do Senado. “Deveria defender a soberania da Casa”, reclamou. No início da sessão, que durou pouco menos de oito horas, Renan prometeu que seria a “última vez” que a Casa aceitaria votar uma MP no afogadilho. “O Senado não vai mais concordar com a continuidade dessa aberração institucional. Apreciar MP nas últimas horas de vigência significa, em português claro, limitar o papel constitucional do Senado”, disse, acrescentando que a Casa só analisará, daqui em diante, medidas provisórias que tenham mais de sete dias de prazo de validade.
A promessa não convenceu a oposição. “É um achincalhe. Avilta a inteligência e a dignidade dos parlamentares uma matéria dessa complexidade nos ser imposta sem que tenhamos sequer o direito de aprimorá-la”, reclamou Aécio Neves (PSDB-MG). O tucano, potencial candidato à Presidência em 2014, aproveitou a discussão para alfinetar Dilma. Para ele, o PT teve 10 anos para “se preocupar” com o setor em discussão, mas ignorou o “estado de calamidade pelo qual passam os portos”.
A oposição apresentou nove destaques à matéria, o que não foi suficiente para atrasar a votação, já que eles foram rejeitados em bloco. Como tentativa de obstrução, os senadores do PSDB, do DEM e do PSol fizeram também requerimentos para suspender a votação e usaram todas as oportunidades para discursar, além de pedirem verificação de quórum.
O PMDB, que na Câmara foi um dos maiores obstáculos do governo para aprovar a proposta, colaborou com a celeridade da votação no Senado. O líder do partido na Casa, Eunício Oliveira (CE), fez questão de ressaltar que, dos 27 integrantes do bloco da maioria, apenas um não votou. Ele se recusou, entretanto, a comentar as divergências entre o comportamento do PMDB nas duas Casas. O líder da legenda na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), dificultou a análise da MP até fazer o governo ceder em um dos trechos da proposta.
Agradecimento
Ao fim da sessão, a presidente Dilma telefonou para Renan para agradecer pela condução da votação. “Ela estava muito feliz. Faço questão de dizer, nas palavras dela: o Brasil ganhou. O país é vitorioso. Isso é bom para a modernidade, para a competitividade, para a geração de emprego, para a atração de investimento”, relatou.
Uma das principais mudanças previstas no texto da MP é a possibilidade de concorrência entre portos públicos e terminais privados. Empresários reclamam, hoje, que, sem a disputa, os concessionários impõem preços altos e nem sempre correspondem com um serviço de qualidade. Um dos artigos permite à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) dar acesso a qualquer interessado às instalações portuárias privadas. Assim, uma série de restrições existentes no uso desses terminais privados por terceiros deve ser eliminada.
Recorde de duração
A sessão da Câmara dos Deputados para discussão das emendas da MP dos Portos, que começou às 11h09 na quarta-feira e terminou às 9h31 na quinta, foi a mais longa dos últimos 22 anos. Foram 22 horas e 27 minutos de debates. De acordo com levantamento da Secretaria-Geral da Casa, a eleição, em 2005, do ex-deputado Severino Cavalcanti (PP-PE) está em segundo lugar no ranking das demoradas sessões, com 17 horas e 15 minutos. A análise da MP dos Portos volta a aparecer na lista, em quinto lugar, com a sessão entre a terça e a quarta-feira, na qual o texto base fora aprovado. Foram 16 horas e 50 minutos.
Marco regulatório
Entenda a MP dos Portos
A matéria define novas regras para concessões, arrendamentos e autorizações de terminais e instalações portuárias, públicas ou privadas. Na visão do governo, essa é a única solução para modernizar os portos e escoar de maneira satisfatória a produção brasileira.
O Planalto alega ainda que as novas regras evitarão um “apagão” na distribuição de mercadorias pelo país.
Com o novo marco regulatório, os investimentos privados serão intensificados e os portos, modernizados.
O objetivo final é baixar o custo de logística e tornar o Brasil um país
mais competitivo.
Oposicionistas alegam que o governo Dilma está privatizando os portos e beneficiando grupos de empresários que, segundo eles, fizeram lobby no Congresso para a aprovação da matéria.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Serra contraria Aécio: "Não vejo a inflação explodindo no Brasil"

Uma coisa é certa: o Serra não vota em Aécio de jeito nenhum. 

Por Marina Dias, através da coluna do Bob Fernandes



O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) afirmou nesta quarta-feira (8) que não vê "perspectivas de descontrole inflacionário" para 2014 no Brasil e elogiou a política de redução de juros do governo Dilma Rousseff. Durante palestra promovida pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), o tucano falou por mais de uma hora sobre o que chamou de "análise crítica" da política econômica brasileira nos últimos dez anos, período em que o país foi governado pelo PT.
 
"Foi bom ter baixado os juros, também porque tinha um custo fiscal fenomenal. E não tem por que ser diferente. Não acredito que isso vá resolver a questão da inflação, que está relacionada aos preços relativos, mas não vejo a inflação explodindo", afirmou Serra.
 
A declaração do tucano vai contra a do senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato do partido à Presidência da República no próximo ano e desafeto conhecido de Serra. Aécio afirmou em evento do Dia do Trabalho, na capital paulista, que o governo Dilma havia perdido o controle da inflação e que estava sendo "leniente" com o tema.
 
A palestra, marcada para às 18h30, teve início às 19h10, com a execução do hino nacional. Apesar dos dois copos de água à disposição em cima da mesa, o ex-governador pediu para que fosse comprada uma lata de coca-cola zero. "As perguntas podem ser feitas por escrito", anunciou o professor da FEA-USP Fabio Loti Oliva. Serra, porém, intercedeu. "Pode fazer verbalmente, contanto que não seja sobre eleições".
 
O tucano afirmou que o Brasil seguiu uma tendência de "crescimento lento e modesto" na última década, "de 3% ao ano e olhe lá". Para ele, o modelo de expansão está diretamente ligado ao consumo e isso não configura um crescimento equilibrado. Segundo ele, o país não faz investimento público, principalmente no que diz respeito à infraestrutura, além de não ter capacidade para atrair investidores do setor privado.
 
Durante sua exposição, Serra disse que, além do crescimento lento, o Brasil decaiu quando o assunto é exportação. "Achar que o país vá viver de commodities e que isso salvará a economia é delirante. Não há economia mundial para absorver as commodities", explicou.

sábado, 4 de maio de 2013

E.U.A: rifle para crianças, farwest "moderno"


Esta semana nos deparamos com mais uma tragédia envolvendo armas nos E.U.A. Uma criança de 5 anos atirou com um rifle infantil, pasmem: "rifle para crianças", em sua irmã de 2 anos no Kentucky.
Além da liberdade na venda de todo tipo de arma nos E.U.A, também as crianças usufruem dessa "liberdade" a ponto de os próprios pais darem de presente "rifles para crianças" a seus filhos. Esses mesmos rifles ainda que de brinquedos já seriam uma apologia a violência, mas são rifles de verdade e de todas as cores, até mesmo cor de rosa para meninas.
Não sou nenhum tipo de pacificista, pacificador ou algo parecido, já brinquei com armas  de brinquedo quando criança, assisti muito fawest, mas o que vemos lá é um hino à loucura, é um farwest do terceiro milênio.
O Obama bem que tentou, mas o Senado derrotou sua intenção de um maior controle de armas.
Só para se ter uma idéia, uma amiga de minha filha fez um intercâmbio cultural por lá. Na casa onde ela ia ficar tem uma parede na sala cheia de armas. Ela fez apenas um questionamente sobre a necessidade de todo aquele armamento na parede e aí a família não mais permitiu que ela ficasse lá.
Eu recebi um e-mail escrito por um oficial da marinha americana que diz o seguinte: "todo aquele que usa uma arma, na verdade está dizendo que está em paz e não quer ser incomodado". Vejam como ele defende a volta do farwest de uma forma poética. É incrível.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Anthony Garotinho bate pesado na Globo: fala de contas e dinheiro no exterior

Rodrigo Vianna

Neste País a Justiça tem medo das Organizações Globo (….) “O Sr. João Roberto Marinho deveria explicar porque no ano de 2006 tinha uma conta em paraíso fiscal não declarada à Receita Federal, com mais de 100 milhões de reais, e porque a Receita Federal não fez nada em 2006.” (Anthony Garotinho, na tribuna da Câmara dos Deputados; ele abandonou o brizolismo, mas algo de Brizola nele restou) Aqui, o link para o vídeo do discurso – https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8SiwqH1OYhg#!
O SR. PRESIDENTE (Henrique Eduardo Alves) – Com a palavra o Deputado Anthony Garotinho, para uma Comunicação de Liderança, pelo Bloco PR.

O SR. ANTHONY GAROTINHO (Bloco/PR-RJ. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, meus colegas Deputados, no final de semana, fui surpreendido por uma matéria publicada na revista Época, de propriedade das Organizações Globo, uma verdadeira salada. A matéria não dizia coisa com coisa, tentando induzir o eleitor, como se eu tivesse feito alguma coisa errada ao alugar, com a quota parlamentar, um carro aqui em Brasília, para meu uso pessoal,de uma empresa que licitamente ganhou a concorrência na Prefeitura de Campos.

As Organizações Globo, Sr. Presidente, há muito tempo, têm essa mania de afrontar as pessoas, de mentir, de caluniar. Alguns recuam. Eu, como não devo nada à Globo e sei que aquela matéria é mentirosa, falsa e eleitoreira, quero fazer aqui um desafio aos autores da matéria e aos proprietários das Organizações Globo.

Sr. João Alberto Marinho, Sr. José Roberto Marinho — seu irmão —, quem comprou a TV Globo de São Paulo com uma procuração falsa foi o seu pai, não foi ninguém da família Garotinho, e ninguém toma atitude contra vocês porque neste País a Justiça tem medo das Organizações Globo. O processo se arrasta há anos, trocando de juiz para juiz, de desembargador para desembargador, e ninguém dá a sentença de uma televisão comprada com uma procuração falsa, Sr. Presidente.

Quero dizer mais: a família Garotinho, a D. Rosinha Garotinho, atacada injustamente na matéria; a minha filha, a Deputada Clarissa Garotinho; e eu fomos eleitos pelo povo. O que vocês têm vocês ganharam prestando favores à ditadura militar. Vocês ganharam canal de rádio e canal de televisão prestando serviços aos ditadores de plantão.

Fala-se aí em convocar Fulano, Beltrano, para ir à Comissão da Verdade. Quem tem que ir à Comissão da Verdade explicar porque mentiram nas Diretas, quando tinha um comício em São Paulo e disseram que era comemoração do aniversário da cidade… O Deputado Arlindo Chinaglia sabe disso. Mentiram noJornal Nacional.

Eu queria ir um pouquinho mais além. O Sr. João Roberto Marinho deveria explicar porque no ano de 2006 tinha uma conta em paraíso fiscal não declarada à Receita Federal, com mais de 100 milhões de reais, e porque a Receita Federal não fez nada em 2006. Deveria explicar mais: o Sr. Ali Kamel estava na lista dos que estavam com dinheiro no escândalo do BANESTADO. O Sr. Ali Kamel é o editor do Jornal Nacional, Diretor de Jornalismo da Globo.

Olhem o rabo de vocês. Vocês não têm autoridade moral para criticar ninguém na política deste País, muito menos alguém que foi Prefeito da sua cidade duas vezes, Governador de Estado, Secretário de Estado três vezes, Deputado Estadual, Deputado Federal, minha esposa é Prefeita pela segunda vez, minha filha é Deputada, e eu moro na mesma casa em que nasci, na Rua Saturnino Braga, 44, no Bairro da Lapa.

Então, estou hoje aqui indignado e peço que V.Exa. e os colegas votem o projeto de direito de resposta sumário, porque se não essa gente vai continuar fazendo isso. Mentem e daqui a 5 anos, nós vamos ganhar o direito de resposta.

Se a Globo pensa que vai fazer comigo o que ela faz com Sérgio Cabral, com Eduardo Paes e aquele bando de frouxos do PMDB do Rio de Janeiro, que não aguentam uma notinha no Jornal Nacional, que não aguentam uma notinha na Coluna do Ancelmo Gois, estão muito enganados. Pode vir quente que eu estou fervendo.