domingo, 26 de setembro de 2010

Exclusivo: Lula consegue a prova documental do apoio do PIG ao Serra

Coincidência ou não, depois que o Lula disse no seu último discurso que a grande imprensa deveria vestir as cores do PSDB e assumir de vez que apoia o Serra, eis que hoje o Estadão publica no seu editorial o apoio explícito ao Serra e que Lula e o PT são um mal a evitar. O pessoal do estadão enlouqueceu de vez. Será que o PIG não tem mais pensantes. No mínimo são duas balas cravadas diretamente no coração do PIG. A primeira é que o Estadão tenderá a se reduzir a um mero tablóide, pois muitos de seus assinantes certamente não gostarão deste editorial. A segunda é que o Lula pode mostrar isto no horário político e aí bau bau. Eu fiz questão de salvar este bombástico editorial no word do meu computador para ficar no lixo da história algo tão cheio de preconceito, de direitismo midiático e golpista desta elite, salvo algumas honrosas excessões, sórdida. E para que seja repassado a um maior número de pessoas, reproduzo abaixo e vou espalhar através de e-mail mostrando o link do editorial para não acharem que é falso.

Estadão


editorial: O mal a evitar

25 de setembro de 2010 | 17h 02
 A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.
Texto publicado na seção "Notas e Informações" da edição de 26/09/2010

sábado, 25 de setembro de 2010

Serra terceiriza apoio de Pedro Simon

Ontem vi na TV o Senador Pedro Simon recebendo Marina Silva em Porto Alegre. Da mesma maneira que a Marina quer o segundo sem deixar claro se é com Dilma e ela ou com Dilma e Serra o Pedro Simon parece fazer coisa igual, ou seja, ninguém sabe se ele apoia o Serra ou Marina ou até mesmo Dilma. A situação dele é de uma "cômoda" espera de que em vencendo qualquer um dos três candidatos ele possa dizer que no fundo ele apoiou mesmo o vencedor. Se alguém arriscar perguntá-lo sobre isso agora, ele vai dizer que apoia a Marina, mas se colocar um detector de mentiras, este aparelho fatalmente irá acusar suas contradições.
O Serra só não conseguiu deslanchar nas pesquisas, mas conseguiu algumas façanhas:
1- vulgarizou o guru indiano, que veio para alavancá-lo nas pesquisas. Um ente que era até agora considerado de reputação intocável.
2- Rejeição ao extremo. Até os candidatos de seu próprio partido e aliados não o querem nem sair em foto junto com ele.
3- Fama incontestável de mentiroso. Basta vê-lo no horário político.
4- Terceirizar apoios. Usa políticos do PMDB e principalmente do PV para ensaiar apoio explícito a ele como no caso do ex-Gabeira. Usou até mesmo imagens do Lula no seu programa. Até na política ele conseguiu usar os termos da Economia que ele tanto gosta, que são globalização e especulação.

domingo, 19 de setembro de 2010

Aécio, a bala de prata, dá uma ajudinha à Dilma

É certo que a Dilma não precisava, mas toda ajuda é bem vinda. Depois que o Serra colocou imagens do Lula na sua campanha dizendo-se amigo do Lula e agora essa do Aécio de fundar um novo partido, não há campanha que aguente. O PSDB sangra que nem o PIG, com o Aécio saindo, só fica o Serra para apagar a luz, porque ninguém vai querer sair em foto junto com ele.
O Aécio pode ter perdido do Serra nas prévias, mas soube dar a volta por cima:  disparou uma bala de prata no coração do PSDB, vai fundar um novo partido de oposição moderada e será candidato a presidente em 2014.

Blog do Sidney

O perigoso risco de isolamento de São Paulo

Sidney Rezende | Sidney Rezende | 19/09/2010 02h07
Os paulistas que até hoje não se conformam com a derrota na revolução constitucionalista de 1932 precisam se preparar para o que vem por aí caso José Serra não seja eleito presidente.
Chamo a atenção daqueles que sugerem que todos os nordestinos são iguais: "baianos". Aos que pensam que sociedade "civilizada" é só a de São Paulo.
Se a derrota tucana para a presidência realmente acontecer, como indicam as pesquisas de opinião, a reconstrução de rumo será um problemão. O futuro é incerto para os atuais caciques.
A liderança de São Paulo não tem nenhuma sintonia com o que está acontecendo com o Brasil e o mundo. Os jovens não se sentem representados por ela. E eles estão certos.
O ex-presidente Fernando Henrique tem influência limitada, apesar de parte da mídia acreditar no contrário. É um pensador, mas não é um líder de chegada. Um homem de decisão nas horas incertas.
O PSDB não deixou-se renovar. E pagará caro por isso. José Serra não conseguirá uma terceira chance para concorrer ao Planalto. Nem mesmo a idade biológica permitirá. Ele se transformará em um político local. Isolado.
É imensa a possibilidade do virtual senador Aécio Neves transformar-se no grande concorrente daqui a quatro anos. E ele não poderá estar apoiado no alicerce paulista de hoje. Aécio foi traído.
O problema para São Paulo é se Aécio Neves resolver montar seu jogo num outro partido, diferente do PSDB, como adiantou o jornalista Maurício Dias na edição de "Carta Capital" que está nas bancas. Tancredo fez isso.
Se Aécio sair do PSDB, com quem a política de São Paulo vai poder contar? Geraldo Alckmin não tem voo próprio, apesar de ser razoavelmente conhecido nacionalmente. Os paulistas poderão contar com Lula?
O caminho que resta aos paulistas é descer do salto, enterrar o sonho de 32, e ouvir mais "a voz rouca das ruas". Franco Montoro e Mario Covas conseguiram fazer isso.
E, finalmente, reconhecer que a estratégia para 2010 foi um fiasco.

sábado, 18 de setembro de 2010

Aécio, a verdadeira bala de prata

A bata de prata que atiraram contra a Dilma passou longe, mas a bala acertou o peito do atirador, o PSDB.
Por esta o PSDB não esperava. A notícia que está na primeira página da revista Carta Capital deste sábado, e que revista!, veio muito cedo. Muita gente sabia que isto ia acontecer, mas não em plena campanha eleitoral. Desde o momento em que o Aécio não aceitou ser vice do Serra o fato já estava consumado. Seria questão de tempo apenas. A bala de prata que eles dispararam contra a Dilma no caso da Ministra Erenice Guerra só serviu para aumentar a vantagem de Dilma na disputa presidencial, mas a notícia bomba de que o Aécio vai abandonar o PSDB fará muito, mas muito estrago na oposição. Arrisco até a imaginar que o povo poderá interpretar isto como o fim do PSDB, pois se ficar só o Serra, o PSDB ficará com a marca negativa PSDB-Serra até ser devidamente supultada.
No mais já vejo muitos jornalistas tucanos entregando os pontos e até mesmo critando o Serra, o pós Lula da Veja e eterno futuro presidente.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Saída de Erenice é vacina do governo

Rovai

O governo Lula percebeu que Erenice era a bola sete da velha mídia para tentar tumultuar a eleição na sua reta final.
Dilma também percebeu isso.
Erenice viu que poderia se tornar um fardo e negociou a saída.
Ela pediu demissão.
Não foi demitida, como está sendo dito.
Além disso, não há no governo quem ponha a mão no fogo sobre o filho de Erenice. Há a sensação de que ele possa vir a ter feito algo que comprometa a mãe.
Se há duvidas em relação as atividades do filho de Erenice, no governo, uma certeza é líquida e certa: Veja, Folha e Globo, principalmente, estão preparando algo para os últimos dias da eleição.
Eles querem criar um fato novo que leve a disputa ao segundo turno.
E o caso Erenice, pela ligação dela com Dilma, poderia ser um dos caminhos.
A saída dela da Casa Civil é uma vacina.
Se algo estiver sendo preparado por essa via, o governo terá agido antes.
Erenice não foi rifada. Achou que esse era o melhor caminho.
E sai do governo para se defender.
Se Dilma vier a vencer e o caso estiver superado, ela volta.
A tática usada no caso Erenice é semelhante a utilizada por Itamar com Henrique Hargreaves, que voltou quando todas acusações contra ele tinham sido esclarecidas.
Miriam Belchior, que assume no lugar de Erenice, foi a primeira esposa de Celso Daniel. No primeiro governo dele, em Santo André, foi seu braço direito. Sabe comandar.
Além disso é experiente e da total confiança de Lula.

sábado, 11 de setembro de 2010

Ainda dá tempo de Serra chegar em terceiro - versão 2

Rodrigo Vianna

Se Civita, Kamel e Frias errarem na mão, a Marina ainda pode ultrapassar o Serra

publicada sábado, 11/09/2010 às 18:22 e atualizada sábado, 11/09/2010 às 18:22
A pancadaria patrocinada por Serra ao longo de duas semanas teve dois resultados aparentes:
- conteve o crescimento de Dilma, sem reverter a tendência de vitória no primeiro turno da petista – ela se mantem acima de 50% em todas as pesquisas;
- tirou votos de Dilma em setores muito pontuais (mais ricos e mais escolarizados – ou seja, aqueles mais sujeitos ao bombardeio de “Veja” e dos jornais), e os entregou a Marina Silva.
A última pesquisa DataFolha mostra isso. Serra não para de cair. Marina parece se a única beneficiada pela pancadaria tucana.
Como eu já havia escrito aqui, a tática do “JN” é essa mesmo: enquanto PT e PSDB se devoram, Marina aparece, olímpica, como a terceira via. É um esforço danado pra forçar o segundo turno, fazendo Marima crescer.  Só que ela precisa crescer de verdade, em todas as faixas de renda e escolaridade. E isso por hora não ocorreu.
O que Serra pode fazer nos próximos dias? Se continuar batendo pessoalmente, corre o risco de ver sua rejeição crescer.  Além disso, o tucano agora deve estar torcendo pra história do vazamento sumir do mapa. Se não, o mapa vai apontar pras Ilhas Virgens…
Serra, para evitar esse risco, deve terceirizar a pancadaria a partir de agora. A “Veja”, e seu esgoto sem fim, estão aí pra isso mesmo – ajudados pelo Ali Kamel e pelo Otavinho Frias. Podem esperar sábado à noite o “JN” a repercutir a “Veja” com a nova “denúncia” sobre tráfico de influência na Casa Civil (ah, outro escândalo com “timing” perfeito pros tucanos, tirado da cartola na reta final,  coisa de louco).  Depois a “Folha” entra no caso, e aí o “JN” volta segunda-feira, repercutindo a repercussão – num rodízio sem fim, entremeado por declarações indignadas de Serra, Álvaro Dias e outros que tais.
O risco é o Ali Kamel errar na mão. Aí, a Marina – de terceira via –  pode virar a segunda via. Ajudando a enterrar Serra.
A conferir.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Primo de Serra tem seu sigilo fiscal quebrado em Mauá

Até 03 de outubro provavelmente vamos ver todos os parentes de Serra virarem manchetes no PIG até virar piada também no Twitter. Amanhá poderá ser a vez do primo de Serra, depois será a vez do tio, do cunhado, do compadre, da empregada, etc. e claro que a culpa será da Dilma e do PT.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Ainda dá tempo de Serra chegar em terceiro

Nassif

Provável diferença de 36 pontos pró-Dilma

Há tempos, nosso Gunter Zibell  tem se revelado o melhor analista de pesquisas eleitorais da mídia, despertando admiração mesmo entre os maiores especialistas, como Ricardo Guedes, do Instituto Sensus.
Hoje, no comentário publicado, ele traz uma informação preciosa para entender os rumos do tracking do Vox Populi. Os dados apresentados diariamente referem-se à média dos quatro dias anteriores. Quando ocorrem alterações (como a queda de Serra e alta de Dilma) a média tende a amenizar o ritmo das mudanças. (clique aqui para ler o comentário do Gunter)
Suponha que eu esteja no 10 degrau de uma escada e suba mais 4 degraus. Quando estiver no 14o degrau, a média dos últimos quatro degraus me mostrará ainda no 12o. Ou seja, na ponta o resultado é muito mais expressivo do que pela média.
ando em conta isso, cometi algumas simulações em torno dos resultados divulgados pelo Vox. Em suma, tento ver em que degrau Serra e Dilma estão hoje, para que a média dos quatro dias se aproxime dos resultados indicados pelo Vox Populi. É uma simulação simples, sujeita a críticas por parte de vocês. Mas, pelos meus cálculos, é possível que a diferença entre ambos já esteja na faixa dos 36 pontos: 57 para Dilma, 21 para Serra.
A faixa verde, da tabela, refere-se aos números divulgados pelo Vox Populi. Para as pesquisas diárias, estimei os números prováveis, para chegar à média apontada pelo Vox Populi. Deu uma diferença danada.
Para quem quiser brincar com os números: http://sheet.zoho.com/public/luisnassif/sem-t%C3%ADtulo-8

domingo, 5 de setembro de 2010

Serra e Veja, voando juntos

Será este um dos motivos de Serra e seu partido fazerem tanta apologia a iniciativa privada?

NaMariaNews

O toma-lá-dá-cá da Educação de SP, a imprensa e as eleições 2010



No dia 16 de julho de 2010, o Secretário de Educação de São Paulo, Sr. Paulo Renato Costa Souza, mandou a FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) assinar o seguinte negócio (publicado em 21/julho no DO):

Contrato: 15/00062/10/04
- Empresa: Empresa de Publicidade Rio Preto Ltda.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 200 assinaturas anuais do Jornal "Diário da Região" destinados às escolas da Rede de Ensino da Região de São José do Rio Preto, do Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 65.160,00
No mesmo jornal Diário da Região, em 25 de agosto passado, aparece a matéria Aloysio e o desafio de se tornar conhecido, cuja imagem grandiosa - pedindo votos ao seu genuíno latifundiário filho da terra - pode ser vista abaixo:



Para ler tudo na íntegra e conhecer melhor o candidato ao Senado Aloysio Nunes Ferreira Filho (como pede José Serra), recorra à página 6A (e/ou a estes links também caso queira confirmar a façanha). Por outro lado, lamentamos não saber informar se tal "santinho" do candidato está nos conformes da legalidade eleitoral.

Para o bom entendedor, uma assinatura basta

Há que ser justo neste vale de lágrimas. Há que se publicar as outras compras de mesma natureza feitas até o momento, pelo Secretário Paulo Renato de Souza, que servirão como incremento pedagógico nas escolas paulistas. Todas sem necessidade de licitação, é óbvio. Sempre visando facilitar a sua vida, ao final a soma dos valores parciais das aventuras. Vamos lá.
  • 22/junho/2010
    Contrato: 15/00060/10/04
    - Empresa: VS Publicidade Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 196 (cento e noventa e seis) Assinaturas do Jornal "Diário da Região" de Osasco, destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Osasco do Estado de São Paulo.
    -Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 49.000,00
    -Data de Assinatura: 01-06-2010

    Contrato: 15/00068/10/04
    - Empresa: Empresa Jornalística Tribuna Araraquara Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 50 (cinquenta) Assinaturas do Jornal "Tribuna Impressa" de Araraquara, destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Araraquara do Estado de São Paulo.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 16.140,00
    - Data de Assinatura: 10-06-2010.

    Contrato: 15/00071/10/04
    - Empresa: Fundação Ubaldino do Amaral
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 176 (cento e setenta e seis) Assinaturas do Jornal "Cruzeiro do Sul" de Sorocaba, destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Sorocaba do Estado de São Paulo.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 50.160,00
    - Data de Assinatura: 11-06-2010

    Contrato: 15/00067/10/04
    - Empresa: a Tribuna de Santos Jornal e Editora Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 142 (cento e quarenta e duas) Assinaturas do Jornal "A Tribuna" de Santos, destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Santos do Estado de São Paulo. - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 51.120,00
    - Data de Assinatura: 18-06-2010.

    Contrato: 15/00069/10/04
    - Empresa: Lauda Editora Consultorias e Comunicações Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 139 (cento e trinta e nove) Assinaturas do Jornal "Jornal de Jundiaí Regional", destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Jundiaí do Estado de São Paulo.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 45.314,00
    -Data de Assinatura: 18-06-2010.

    Contrato: 15/00120/10/04
    - Empresa: Jornal da Cidade de Bauru Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 156 (cento e cinquenta e seis) Assinaturas do Jornal "Jornal da Cidade" de Baurú, destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Baurú do Estado de São Paulo.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 46.761,00
    -Data de Assinatura: 18-06-2010.
  • 25/junho/2010
    Contrato: 15/00070/10/04
    - Empresa: Editora Folha da Região de Araçatuba Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE, de 113 (cento e treze) assinaturas anuais do Jornal "Folha da Região" destinados às escolas da Rede de Ensino da Região da Araçatuba do Estado de São Paulo - Projeto Salas de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 28.589,00
    - Data de Assinatura: 23-06-2010.

    Contrato: 15/00078/10/04
    - Empresa: Empresa Editora o Liberal Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE, de 135 (cento e trinta e cinco) assinaturas anuais do Jornal "O Liberal" destinados às escolas da Rede de Ensino da Região de Americana do Estado de São Paulo - Projeto Salas de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 29.646,00
    - Data de Assinatura: 23-06-2010.

    Contrato: 15/00063/10/04
    - Empresa: Valebravo Editorial S.A.
    - Objeto: Aquisição pela FDE, de 280 (duzentos e oitenta) assinaturas anuais do Jornal "O Vale" destinados às escolas da Rede de Ensino da Região de São José dos Campos do Estado de São Paulo - Projeto Salas de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 77.280,00
    - Data de Assinatura: 23-06-2010.
  • 23/julho/2010
    Contrato: 15/00079/10/04
    - Empresa: Jornal de Piracicaba Editora Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 53 (cinquenta e três) assinaturas anuais do jornal "Jornal de Piracicaba" destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de “Piracicaba” do Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 12.455,00
    - Data de Assinatura: 15/07/2010

    Contrato: 15/00077/10/04
    - Empresa: Empresa Francana Editora de Jornais e Revistas Ltda.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 82 (oitenta e duas) assinaturas anuais do Jornal "Comércio de Franca" destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de “Franca” no Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 21.976,00
    - Data de Assinatura: 21/07/2010

    Contrato: 15/00065/10/04
    - Empresa: Empresa Jornalística Orestes Lopes de Camargo S.A
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 159 (cento e cinquenta e nove) assinaturas anuais do Jornal "A Cidade" destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de “Ribeirão Preto” do Estado de São Paulo - Projeto Sala de Leitura.
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 56.604,00
    - Data de Assinatura: 22/07/2010.

Um ninho amigo para os amigos

Além de comprar de tudo em todo Estado de SP, não faltaram negócios com a grande imprensa. Já mostradas neste humílimo blog, entidades como Estadão, Folha, Veja etc., foram gentilmente agraciadas, de novo, pelo desvairado pacotaço e permanecerão nas escolas públicas por mais um ano (compare quantidades e valores de 2009). Alvíssaras!

A pergunta que fica é por que a Carta Capital nunca, jamais, em tempo algum mereceu as mesmas benesses do Estado? Estranho, né não?
Outra: quem mais se beneficia com tais "ações pedagógicas"?

Olha só que meiguice:
  • 27/maio/2010 (também publicado em 26/maio)
    Contrato: 15/00548/10/04
    - Empresa: Editora Brasil 21 Ltda.
    - Objeto: Aquisição de 5.200 Assinaturas da "Revista Isto É" - 52 Edições - destinada as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São Paulo - CEI e COGSP - Projeto Sala de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 1.203.280,00
    - Data de Assinatura: 18/05/2010.
  • 28/maio/2010
    Contrato: 15/00545/10/04
    - Empresa: S/A. O ESTADO DE SÃO PAULO
    - Objeto: Aquisição de 5.200 assinatura do Jornal "o Estado de São Paulo" destinado as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São Paulo - Projeto Sala de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 2.568.800,00
    - Data de Assinatura: 18/05/2010.
  • 29/maio/2010
    Contrato: 15/00547/10/04
    - Empresa: Editora Abril S/A
    - Objeto: Aquisição de 5.200 assinaturas da Revista "VEJA" destinada as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São de Paulo - CEI e COGSP - Projeto Sala de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 1.202.968,00
    - Data de Assinatura: 20/05/2010.
  • 8/junho/2010
    Contrato: 15/00550/10/04
    - Empresa: Empresa Folha da Manhã S.A.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas anuais do jornal "Folha de São Paulo" para as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo - CEI e COGSP - Projeto Sala de Leitura
    - Prazo: 365 dias
    - Valor: R$ 2.581.280,00
    - Data de Assinatura: 18-05-2010.
  • 11/junho/2010
    Contrato: 15/00546/10/04
    - Empresa: Editora Globo S/A.
    - Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas da Revista "Época" – 43 Edições, destinados as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo - CEI e COGSP - Projeto Sala de Leitura
    - Prazo: 305 dias
    - Valor R$ 1.202.968,00
    - Data de Assinatura: 20/05/2010.

TOTAL PARCIAL DE COMPRAS DA IMPRENSA PELA FDE (pré-eleições):
  • Jornais regionais = R$ 550.205,00
  • Os de sempre = R$ 8.759.296,00
    • R$ 9.309.501,00

Em tempo¹ - Apesar de tantos e tão variados esforços descomunais com o dinheiro público, o candidato-(ex)guerrilheiro, hoje um homem de bens, Aloysio Nunes não está nem entre os seis primeiros colocados; pelo que tudo indica, não vai decolar nesta encarnação. O mesmo para José Serra, que fica a cada dia, por tudo e com tudo, mais por baixo que oritimbó de ofídio. Desesperación total.
Em tempo² - A próxima pesquisa desta casa será sobre um tema muito em voga na campanha do Sr. Alckmin, aguarde.


Ler mais: http://namarianews.blogspot.com/2010/09/o-toma-la-da-ca-da-educacao-de-sp.html#ixzz0yf0gQWHq

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O Golpe natimorto de Serra respinga em Aécio


Por esta ninguém esperava A tentativa suja de dar um golpe em Dilma que já está dando um banho em Serra nas pesquisas, não só não está dando certo como vai respingar na briga de bastidores entre Serra e Aécio em 2009, onde o Aécio brigava para ser candidato a presidência.
A suposta quebra ilegal do sigilo da filha de Serra pode ter sido feito por Aécio. Portanto, Serra atirou no que viu, mas parece ter acertado o que não viu.




Jornal do Aécio está em silêncio. Por que?


Só de curiosidade, eu acessei o site do jornal O Estado de Minas, ligadíssimo ao ex governador Aécio Neves, para ler qual seria a defesa que o jornal estaria fazendo de José Serra.Surpresa! Não há uma única palavra sobre o golpe José Serra (Clique na imagem para ver)

Isso me lembra este post

Aécio queria os dados de Verônica

A desinformação é a mais vil das estratégias políticas em tempos de eleição. O que ninguém quer fazer é pensar, é avaliar a realidade.Os dados de Verônica foram acessados em setembro de 2009.

Foi mais ou menos por este mês que os tucanos Serra e Aécio estavam eriçados, um querendo a confirmação da can didatura e outro defendendo as prévias.Foi mais ou menos por este mês que o jornalista Juca Kfhouri, da turma do PPS paulista e amigo de Serra, publicou inclusive a suposta agressão de Aécio a uma mulher numa festa no Rio

O clima entre os dois era de beligerância total.

Aécio, mineiro e matreiro, conhece bem o modo de Serra fazer política e tratou de se precaver. Ele foi atrás de onde tem marimbondo.Os dados de Verônica destinavam-se aos dossiês de Aécio. Para atacar Serra. O resto é invenção.Do coleguinha do passe livre