segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Amaury atirou no que viu e acertou também o que não viu

Há dois ditados populares que dizem: "Ele atirou no que viu, mas acertou no que não viu" e "Matou dois coelhos com uma cajadada só". Pois é, a repercussão do livro "A Privataria Tucana" do Amaury atingiu em cheio o Serra e seus asseclas tucanos, mas está aparacendo ou emergindo nesse cenário um novo protagonista: o PIG. É que a omissão e o código de silêncio do PIG imposto à mídia fez com que muitos de seus leitores ficassem sabendo pela internet através da Blogosfera ou por tipo boca a ouvido e de repente esse público pode ter se sentido traído e daí passe a questionar a parcialidade do PIG. E tem mais: o Amaury está sendo convidado a dar palestras nos quatro cantos do Brasil para falar deste grande esquema envolvendo o Serra. Agora imaginem: Eleições 2012; o Amaury nos grandes centros e cafundós do Brasil desconstruindo o Serra, o PSDB e quem sabe o PIG e o Lula com sua âncora fincada em São Paulo.
O Serra até agora ostentava um título: o de eterno futuro presidente do Brasil. Agora nem eterno e muito menos futuro.
Pergunta: cadê a marcha contra a corrupção da juventude tucana? Será que eles estão esperando a ordem do Serra para sair às ruas?
Quanto a CPI das privatizações eu quero que ela seja aprovada já. O PIG já foi perguntar para a Dilma se ela iria partir para a CPI, mas ela não caiu na armadilha. Ela aprendeu rápido a ser politica. A CPI não pertence à Dilma, mas ao povo. Cabe a nós pressionarmos os parlamentares, fazer abaixo assinado, etc., para que pelo menos parte dessa dinheirama volte aos cofres públicos.

Eu estava pesquisando sobre ditados populares e encontrei o blog abaixo.

Blog do Latinha


Amaury atirou no que viu e acertou o que não viu


O livro "A Privataria Tucana" parece que acertou mais alvos do que mirava.

O silêncio imposto pelos barões da mídia durante quase uma semana indica que talvez o modus-operandi demo-tucano de lavagem de dinheiro descrito no livro não seja exclusividade dos homens do colarinho branco e da mala-preta do tucanato. O comportamento dos barões da mídia de exporem seus veículos de comunicação ao ridículo é de quem se viu retratado no livro sem ter o nome citado, e não querem abrir a caixa-preta da corrupção na privataria para não caírem junto.

É público e notório que estes grupos de mídia (Estadão, Globo, Folha e Abril) foram corrompidos ao integrarem os consórcios de privatização das teles, como já registramos há mais de um ano aqui. O noticiário e debate, na época, foi coberto por interesses lobistas dos donos da mídia. Pelo jeito, o livro de Amaury Ribeiro Júnior descobriu, sem querer, que existe algo mais sobre os barões da mídia, por trás dessa história, lá pelas bandas do caribe.

Um comentário:

Lucas disse...

A grande mídia que passou anos e mais anos com o único objetivo de prejudicar a imagem do governo Lula e agora da Dilma se omiti diante do livro. E agora editores e colunistas da grande mídia?o que faram?existe ética no comportamento de vocês ou isso ja ser perdeu no tempo?