Este Blog é uma mídia alternativa e um contraponto à grande imprensa. Quando digo grande imprensa quero me referir a essa meia dúzia de jornais e revistas de grande circulação que abertamente discriminam o Presidente Lula e seu Governo. Escreverei também algumas tagarelices sobre Política, Economia e outros assuntos gerais de acordo com minhas idéias e pensamentos. "Apoio Dilma Presidente"
domingo, 29 de março de 2009
Ironia ao Neoliberalismo: bem feito.
MELANCÓLICO DESFECHO NEOLIBERAL.
Por Eduardo Graça
Fonte: CartaCapital
Madison Square Garden lotado, quase terça-feira de uma noite gélida em Manhattan, e Neil Young interrompe subitamente a série de clássicos de seu repertório para encarar o público com uma pergunta direta: “Gente, para onde foi todo o dinheiro?” Pasma, a audiência, que vinha cantando alegre os refrões de Hey, Hey, My My e Cinnamon Girl, cala-se para ouvir o compositor de 63 anos apresentar sua nova melodia, composta em cima de temas como Onde está o dinheiro?/ E o lucro, com quem ficou? A nova música de Young - Cough Up The Bucks - traduz com exatidão o sentimento de milhares de nova-iorquinos, ainda em estado de choque com a revelação do que deve ser o maior esquema em pirâmide da história do capitalismo, um rombo de 50 bilhões de dólares, orquestrado nas barbas do governo Bush, em meio a uma crise financeira de proporções gigantescas.
O que nem os velhos hippies poderiam imaginar é que na semana em que mais um nome graúdo de Wall Street, o administrador de fundos Bernard Madoff, entraria para a lista de vilões de uma era com fim oficial marcado para o dia 20 de janeiro, um jornalista iraquiano de uma das mais pobres comunidades de Bagdá seria tratado como herói.
Muntadar Al-Zaidi, de 29 anos, ficou mundialmente famoso ao atirar seus sapatos número 44 no presidente George Bush e chamá-lo de cachorro, uma das mais graves ofensas no mundo árabe. Preso em seguida, tornou-se um símbolo do antiamericanismo e seu gesto inspirou protestos nos quatro cantos do planeta. A visita de Bush ao Iraque, que o expôs às sapatadas de Al-Zaidi, fazia parte do que os meios de comunicação americanos apelidaram de “Turnê do Legado”, ou, em versão mais maldosa, “Magical Lagacy Tour” (uma referência ao famoso álbum Magical Mistery Tour, dos Beatles), uma iniciativa da administração republicana para destacar o que consideram os aspectos positivos dos oito anos em Washington. Nos últimos dias, o presidente e o vice, Dick Cheney, deram seguidas entrevistas às redes de tevê aberta mais importantes dos EUA, justificando a invasão do Iraque, batendo na tecla de que a segurança interna do país foi fortalecida, celebrando a redução de impostos para os mais ricos, os 52 meses seguidos de criação de empregos e até mesmo assumindo o uso de métodos de tortura, como o afogamento simulado contra prisioneiros de guerra, em nome da proteção dos americanos.
O equívoco de fazer este balanço de oito anos de governo, prática comum na democracia americana, é gritante no caso de Bush, de acordo com Howard Fineman, colunista do semanário Newsweek, porque “ele simplesmente não tem uma grande história para contar”. “Sua herança, na narrativa dos próprios republicanos, reduz-se ao fato de que os EUA não foram atacados em solo americano uma segunda vez”, acrescenta. O jornalista lembrou ser no mínimo contraditório o presidente vangloriar-se pelo fato de ter levado a guerra contra o terror para o Oriente Médio, bem longe da terra do Tio Sam. Quando confrontado pelo entrevistador da ABC com o fato de a Al-Qaeda somente ter entrado em território iraquiano após a invasão americana, Bush, ar habitual de Alfred E. Newman, devolveu: “E daí?”
Em uma semana de imagens fortes e pouco edificantes, nada se comparou ao gesto catártico de Al-Zaidi, a sapatada “em nome das viúvas iraquianas”. Depois de levar uma surra dos seguranças do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, o repórter televisivo foi detido e pode ser condenado à pena de até oito anos por agressão física contra um líder estrangeiro em visita oficial ao país. Tratado como herói nacional em todo o mundo árabe, o jornalista e seus sapatos jogados contra Bush foram mais ou menos discretamente saudados até mesmo nos órgãos de imprensa dos EUA, com a ressalva de que “não se deve cair na tentação de comemorar um ato desrespeitoso contra o primeiro-mandatário do país”. Além das piadas nos talk shows, da proliferação de jogos pela internet em que o usuário, ao contrário do jornalista, de fato acerta os sapatos no presidente, a imagem transformou-se na “mais icônica da era Bush, pois captura como nenhuma outra o sentimento do mundo em relação ao nosso presidente”, de acordo com o editor-associado do Washington Post, Eugene Robinson.
sábado, 28 de março de 2009
O verdadeiro Barrichello
sexta-feira, 27 de março de 2009
A ditabranda e o furo de reportagem do Record
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Eduardo Guimarães
"Comunicado de interesse público
O ‘furo’ da Record
A próxima edição do programa Domingo Espetacular, da tevê Record, deverá trazer o que, no jargão jornalístico, costumam chamar de “furo” de reportagem, o prêmio que mais deveria estimular qualquer jornalista, ou seja, o de dar uma notícia de interesse público antes dos outros.
O mais curioso, neste relato, é que o “furo” que deverá ser veiculado naquele programa de televisão poderia ser dado por qualquer outro grande veículo de comunicação, pois muita gente sabia dele, sobretudo a mídia eletrônica, mas nenhum desses meios de comunicação eletrônicos, além da tevê Brasil, quis noticiar.
O “furo” ao qual me refiro, porém, só é furo de reportagem entre os grandes meios de comunicação, entre aqueles meios que atingem quantidades imensas de pessoas, porque, na nossa humilde blogosfera, a notícia que será transmitida para todo o Brasil no próximo domingo, já será velha.
Refiro-me ao Ato Público promovido pelo Movimento dos Sem Mídia diante da Folha de São Paulo no último dia 7 de março, ato este que protestou contra o uso do termo “ditabranda” pelo jornal em editorial de sua lavra publicado no dia 17 de fevereiro.
Na noite desta quinta-feira (26/03), recebi, em minha residência, equipe de reportagem do programa Domingo Espetacular, da tevê Record, para conceder entrevista sobre o Ato do MSM, entrevista que será veiculada, não sei em que medida, no âmbito de reportagem sobre aquele Ato que a emissora transmitirá em horário nobre no próximo domingo, concomitantemente ao programa Fantástico, da Globo.
Pelo Brasil afora, muita gente deverá se surpreender com o que verá na Record, pois por muito tempo não se soube, no grande noticiário nacional, que a sociedade tenha protestado contra algum meio de comunicação sem ser para defender interesses corporativos, por uma causa do interesse de todos como a defesa da democracia.
O protesto contra a “ditabranda” do jornal Folha de São Paulo não foi o primeiro feito pelo Movimento dos Sem Mídia, conforme informei à equipe de reportagem que me entrevistou, e a informei também de que um desses protestos também foi feito contra a sua concorrente, a Globo, e que também nos manifestamos pelo impeachment do presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes.
Pude discorrer sobre a geração do processo que desencadeou o Ato Público do dia 7 de março último, sobre as razões e as reações dos leitores deste blog e sobre como aquele movimento começou a ganhar corpo até explodir, primeiro, na blogosfera, e depois, diante da Folha de São Paulo.
Imagino que as vítimas do regime militar às quais pretendi dar voz com a convocação daquele Ato Público também deverão dar seus depoimentos. E, pelo que sei, a Record foi fundo no exame da questão sobre a tal “brandura” da ditadura que vitimou os brasileiros por vinte anos.
Acredito que a Record estará prestando um serviço ao país ao expor o processo que gerou aquela manifestação contra a Folha a pessoas que nem têm idéia do que foi uma ditadura militar que seus pais e avós tiveram que suportar por duas décadas inteiras.
Se a emissora fizer isso – e não me importa por que motivo o fará –, estará de muito bom tamanho. Penso que a sociedade brasileira tem o direito de saber quem são esses grandes jornais, tevês e revistas que hoje arrogam para si o direito de acusar a qualquer um sem provas e o direito de proteger quem bem entenderem por mais provas que existam contra o beneficiário de tal proteção.
O “furo” que a Record dará no próximo domingo poderá não ser aquele furo do jargão jornalístico ao qual aludi no começo deste texto, mas certamente irá furar uma enorme rede de censura dos grandes meios de comunicação, uma rede descomunal que há décadas e décadas encobre tudo o que tais meios querem que fique encoberto, sobretudo o passado deles".
quinta-feira, 26 de março de 2009
A manchete da Veja para este fim de semana 28/03: "O PT está envolvido no esquema Camargo Correia"
Na sua eterna epopéia rumo a destruição, a aniquilação e a liquidação total do governo e do PT, o PIG representado pela Veja fará a seguinte manchete já pegando carona na reportagem da FolhaSP sobre o possível envolvimento do PT: “O PT está envolvido no esquema Camargo Correia”. É claro que se isso não se confirmar a Veja procurará indícios, citará seu envolvimento no mensalão, mostrará de novo aquela foto mentirosa do dinheiro da campanha do Lula no escritório do PT, ou seja, tentará de todas as maneiras envolver o PT nesse esquema descoberto e desbaratado na operação Castelo de Areia pela Polícia Federal. “Isso é inaceitável, não pode ser verdade, o PSDB e o DEM como principais beneficiários”. Logo agora que o Serra ainda está na frente nas pesquisas enganosas realizadas no Sudeste pelo Datafolha. Será que o tiro no peito dado pelo Serra no Skaf ricocheteou no Serra? São Paulo deve está em polvorosa; a direita decepcionada com o não envolvimento do PT nesse esquema, o Skaf mostrando suas garras contra o Serra e o Kassab caindo na preferência popular. Agora só falta o caso Alston renascer das cinzas para liquidar de vez com o PSDB.
sábado, 14 de março de 2009
A FolhaSP ajudou Daniel Dantas?
O vazador: Daniel Lorenz, Delegado da Polícia Federal, chefe do Departamento de Inteligência da PF.
A reporter da FolhaSP que alertou Daniel Dantas: Andréa Michael .
Mais detalhes no link: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/03/14/veja-entrega-quem-vazou-a-satiagraha/#more-29398
Por Leo
Com o rigor jornalístico que lhe é peculiar, o blogueiro da Folha, Josias de Souza, publica hoje, com chamada garrafal no site do UOL, que a Operação Satiagraha foi ordenada pela Presidência. Expõe isso, assim, como se fosse um escândalo. Um pouco mais além, traz a espetacular notícia de que a Presidência ordenou ao delegado Paulo Lacerda que iniciasse a investigação com base em informações levantadas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). (…)
Como o esquema Folha de S.Paulo-Veja não respeita mais nenhuma regra do jornalismo, é preciso esclarecer aos não iniciados nessa podridão os mecanismos de deturpação profissional que geram esse tipo de notícia, e as razões pelas quais elas são colocadas no maior portal de internet do Brasil, sem o mínimo de checagem.
Josias, ao termo de sua denúncia retumbante, enumera três itens que a Veja classificaria de “aterradores”. São eles:
1. A Satiagraha “era uma missão determinada pela Presidência da República”;
2. O destinatário da ordem foi “o DPF [delegado da Polícia Federal] Paulo Lacerda”;
3. A operação foi deflagrada graças à “informações repassadas pela Abin” ao governo.
Vamos, então, aos fatos:
1) A Abin existe, justamente, para municiar o presidente da República de informações estratégicas para que ele possa governar. A partir da Operação Chacal, em 2004, quando se descobriu o esquema clandestino de espionagem do banqueiro Daniel Dantas contra inimigos e autoridades do governo Lula, o governo percebeu que estava se metendo em chumbo grosso. As informações da Abin apontavam, claramente, o funcionamento de uma quadrilha disposta a tudo. Como essas informações chegam ao presidente, ele fez o que deveria fazer: ordenar que a PF fizesse a investigação. Então, de fato, a Satiagraha foi uma missão determinada pela Presidência. Tremendo escândalo.
2) O destinatário da ordem, dada pelo então ministro da Justiça, Macio Thomaz Bastos, foi, de fato, Paulo Lacerda. O que Josias não sabe, nem se preocupou em checar (checar pra quê??) é que a tal ordem foi dada em 2004. Isso mesmo, 2004. E quem era o diretor-geral da PF em 2004, Josias de Souza? O delegado Paulo Lacerda. Então, onde está o escândalo? Como não entende nada de operações policiais e virou papagaio da Veja, Josias confundiu o momento da deflagração da operação (induzido pelo repórter Expedito Filho, conhecido ficcionista da Abril), em julho de 2008, com o momento da ordem, quatro anos antes. Ou seja, o blogueiro da Folha não sabe sequer do que está falando.
3) A função da Abin é, justamente, repassar informações, Josias. Em que planeta você mora? Fica óbvio que a tentativa do blogueiro é turbinar a polêmica da “participação ilegal” da Abin na Satiagraha. O jornalismo brasileiro vive, atualmente, dessas patetices.
(…) Ao reproduzir o trecho dos autos do Ministério Público (replicado da Veja), o blogueiro centra fogo na “acusação” (meu Deus, que cansaço…) da ordem dada pela Presidência da República ao delegado Paulo Lacerda, e não repara no que vem bem embaixo. Tente você, leitor, vislumbrar:
Bingo: “que no mês de abril (de 2008), durante os trabalho da operação, foi comunicado pelo DPF (Delegado da Polícia Federal) Daniel Lorenz (chefe do Departamento de Inteligência da PF!) que uma jornalista de nome Andréa Michael queria trocar informações a respeito de Daniel Dantas”.
Leiam de novo: uma repórter da Folha queria “trocar informações” com Protógenes Queiroz sobre Daniel Dantas. E quem fez o meio de campo? Daniel Lorenz, chefe do Departamento de Inteligência da PF!! Josias, essa era a sua manchete!! Você deu uma barriga em si mesmo, jornalista (?)! Agora, a CPI dos Grampos tem que chamar Daniel Lorenz para depor e explicar o que foi isso, como um chefe de inteligência da PF pode servir de moleque de recados para uma repórter da Folha. Por que, como todos sabem, naquele mesmo abril de 2008, Andréa Michael publicou uma matéria na Folha que avisou a quadrilha de Dantas e viabilizou os habeas corpus (ambos do crivo do ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal) que mantêm o banqueiro livre até hoje.
Tivesse sido feita por jornalistas, tanto na Folha como na Veja, a notícia não estaria no pé, porcamente escondida pelo rasgão feito no documento publicado pela revista da Abril.
Nassif, vivemos tempos muito estranhos.
Comentário
O parágrafo clássico na nota de Josias é o seguinte:
Com seis meses e dois dias de atraso, a platéia fica sabendo que o delegado revelara aos procuradores o seguinte:
1. A Satiagraha “era uma missão determinada pela Presidência da República”;
2. O destinatário da ordem foi “o DPF [delegado da Polícia Federal] Paulo Lacerda”;
3. A operação foi deflagrada graças a “informações repassadas pela Abin” ao governo.
Por onde ele andou todo esse tempo? Nem se deu ao trabalho de pesquisar um pouco mais sobre o tema.
Por Aline
Olhem o que eu achei!
Desde o ano passado que o Daniel Dantas tenta emplacar essa mesma estorinha. Ele já tinha colocado no CONSULTOR JURIDICO, seu empregado favorito, em 1/10/2008: clique aqui.
http://www.conjur.com.br/2008-out-01/satiagraha_comecou_ordem_planalto_protogenes
A aposta de Aécio
domingo, 8 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
Por que eu irei ao Ato contra a FolhaSP?
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Música de Geraldo Vandré.
terça-feira, 3 de março de 2009
Jarbas Vasconcelos ganha R$ 17.374,00 de aposentadoria por um ano de trabalho
O deputado Silvo Costa (PMN/PE) subiu à tribuna da câmara hoje, e fez uma enfática defesa do Bolsa-família e atacou Jarbas Vasconcelos.
Os principais trechos de seu discurso versando sobre o Bolsa-família foram:
"... o senador Jarbas disse que o bolsa-família é o maior programa ofical de compra de votos do mundo ...
... ele deveria ter vergonha de dizer isso ...
... porque, na verdade, ele é membro... ele participa ...
... do maior programa de apropriação ... de dinheiro público ... do Brasil...
... Jarbas participa do programa Bolsa Marajá...
... está aqui o documento ...
eu acuso e mostro as provas ...
... o senador Jarbas no dia 23 de junho de 1992 ...
ele foi nomeado Procurador da Assembléia Legislativa de Pernambuco...
e... pasmem... um ano depois ... ele pediu para se aposentar no dia 14 de junho de 1993 ...
...está o documento que eu vou entregar à imprensa ...
...pois bem ... o último salário do Marajá ...
... que lá em Pernambuco já estão começando a chamá-lo de MaraJARBAS ...
... agora em janeiro de 2009 ... foi R$ 17.374,00 ...
Eu quero saber qual é a moral ...
... que um PARASITA DO PODER ....
... qual é a ética que ele tem para criticar o Bolsa-família?
Eu assino embaixo deixe discurso. E você?
Em tempo: no discurso o deputado criticou a frouxidão do PMDB diante dos ataques de Jarbas, e o descreveu o caixa 2 de Jarbas em 1993.
08/03-Dia internacional da mulher
domingo, 1 de março de 2009
Pauta para o protesto da Ditabranda
OBS: PIG etílico é o PIG junto com a elite entorpecidos pelo poder a qualquer custo.
[Marcos D.] [São Paulo-SP] [Professor]
Para mim, o documento em questão deve contemplar vários pontos, como: 1) Denunciar que a 'Folha' apoiou o Golpe Militar de 64, bem como a colaboração intensa do jornal com a Ditadura Militar; 2) Denunciar os crimes da Ditadura Militar (assassinatos, torturas, cassações, exílios, estupros, etc); 3) Demonstrar que a 'Folha' está chamando a Ditadura Militar de 'ditabranda' para livrar a barra dela por ter apoiado o Golpe e a Ditadura Militar; 4) Alertar para um provável uso eleitoral em 2010 da idéia de que chamar a ditadura militar de 'ditabranda' seria uma forma de desqualificar a candidatura da Dilma, que participou da luta armada contra a Ditadura; 5) Denunciar que o uso do termo 'ditabranda' para designar a Ditadura Militar também pode significar que a Direita brasileira pode estar planejando alguma saída golpista para evitar a derrota para Dilma em 2010; 6) Defender que seja feita uma intensa campanha (por blogs progressistas) para esclarecer ao povo os crimes da Ditadura Militar.